R. Américo Macedo, 348, Gutierrez

Belo Horizonte, MG

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Visitem a Exposição “Outros leram da vida um capítulo, tu leste o livro inteiro”, em homenagem ao escritor Machado de Assis. A exposição está sendo exibida na varanda da sauna feminina até o dia 30 de abril. Vale a pena conferir!
Imagem: Painel (de 10 metros) criado por Glauco Rodrigures, afixado na sala principal do Espaço Machado de Assis.

Quem foi Machado de Assis?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Machado de AssisJoaquim Maria Machado de Assis
Nascimento: 21 de junho de 1839, Rio de Janeiro, Brasil
Falecimento: 29 de Setembro de 1908 (69 anos), Rio de Janeiro
Nacionalidade: Brasileiro
Ocupação: romancista, contista, poeta, dramaturgo, cronista, crítico literário
Magnum opus: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Influências: William Shakespeare, Voltaire, Luciano de Samósata, Laurence Sterne, Manoel Antonio de Almeida,Arthur Schopenhauer, José de Alencar, Jonathan Swift, La Rochefoucauld, Edgar Allan Poe
Influenciados: Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos, Cyro dos Anjos, Murilo Rubião

Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um poeta, romancista, dramaturgo, contista, jornalista e teatrólogo brasileiro, considerado como o maior nome da literatura brasileira, de forma majoritária entre os estudiosos da área.[1][2] Sua extensa obra constitui-se de nove romances e nove peças teatrais, 200 contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas. Machado assumiu cargos públicos ao longo de toda sua vida, passando pelo Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas, Ministério do Comércio e pelo Ministério das Obras Públicas.

A obra ficcional de Machado de Assis tendia para o Romantismo em sua primeira fase, mas converteu-se em Realismo na segunda, na qual sua vocação literária obteve a oportunidade de realizar a primeira narrativa fantástica e o primeiro romance realista brasileiro em Memórias Póstumas de Brás Cubas (sua magnum opus).[5] Ainda na segunda fase, Machado produziu obras que mais tarde o colocariam como especialista na literatura em primeira pessoa (como em Dom Casmurro, onde o narrador da obra também é seu protagonista). Como jornalista, além de repórter, utilizava os periódicos para a publicação de crônicas, nas quais demonstrava sua visão social, comentando e criticando os costumes da sociedade da época, como também antevendo as mutações tecnológicas que aconteceriam no século XX, tornando-se uma das personalidades que mais popularizou o gênero no país.

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